Confesso que abri o Diário de Notícias, sim eu costumo abrir o diário porque estou em fase de treinar um cachorro a fazer chichi o mais perto possível da caixa de serradura, ele ainda não está convencido que a dita absorva melhor o chichi que o DN, o que me leva a concluir que tenho um cachorro especialmente inteligente.
No entanto, verifiquei que figurava uma entrevista com a extraordinária e rubenesca Senhora Margarida Moreira de dedo espetado, uma marca própria dos socialistas socráticos. A parte mais suculenta, se me for permitida a alusão gastronómica, foi onde a mesma Senhora nos alertou para o facto de não gostava de se vitimizar como mulher.
Pondo de parte a dificuldade de a imaginar vitimizar-se como homem, julgo claramente abusivo juntar os dois conceitos na pessoa em causa.
Não concebo, das inúmeras variedades que uma relação poderá ter lugar entre a Senhora e outra parte qualquer, uma só em que ela pudesse ser vítima. O mesmo já não estou tão certo quanto à outra parte.
2007/06/15
As Margaridas desta vida
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