Um grupo de génios parlamentares justificaram a criação do dia do Cão com o facto de este ter um papel relevante no combate ao tráfico de droga, guia para cegos ou outros cidadãos portadores de deficiência. Ora, o cão do meu vizinho, ilustre rafeiro nascido de uma Labradora promíscua e um Serra da Estrela discreto, mostrou-se deveras indignado porque o projecto do PSD privilegiava claramente as origens nobres da sua mãe e excluía as origens mais humildes de seu pai.
Um Dálmata amigo também confessou que o projecto só contemplava uma ou duas raças, em especial os Labradores, deixando de fora muitos outros o que era claramente injusto. Nas palavras dele: “se não fosse a época de Natal e os filmes da Disney já nem havia pessoas com’á gente!”
2006/06/02
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