É favor ler...
Eu, que tantas vezes aqui saudei Chávez e a sua via alternativa, apesar de alguns já evidentes desmandos - apenas admissíveis, porque na sua maioria eram de ordem meramente retórica - sou levado a concordar (com quem haveria de ser?) com a Economist. Os últimos passos deste «filho de Bolívar», coincidindo com a saída de cena de Fidel, são preocupantes. Um desilusão que pressentia, na certeza de que as ilusões, mesmo ou especialmente as da política, são coisas de acarinhar.
jmf
Nota do copista: Hugo Chavez enganou apenas quem estava disposto a tal coisa. Esta história dos excessos de ordem meramente retórica, como escreve o jmf, eram outra coisa, bem clara para quem come o nata, toma a bica todas as manhãs e ainda por cima só lê jornais portugueses: ameaças.
Bem sei, estou a classificar os excessos retóricos.
Convenhamos que quando um Chefe de Estado diz certas coisas meramente retóricas eu tenho a tendência para achar que ele as quer por em prática, afinal ele é o chefe.
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