A Parque Escolar EPE foi criada com o argumento da "...oferta aos alunos, docentes e demais agentes do sistema educativo de instalações escolares com condições de funcionalidade,
conforto, segurança, salubridade e aptas à sua integração e adaptação ao processo dinâmico de
introdução de novas tecnologias..."
Em tese nem parece uma má ideia, parece uma imobiliária mas ainda assim não parece haver muito a dizer. Eis senão quando, lendo o Decreto-Lei e esta listinha de nomeações com atenção, salta à vista uma entidade gestora verdadeiramente sui generis... ou não.
O Decreto-Lei entrou em vigor a 1 de Março de 2007 e o Conselho de Administração tem os nomes publicados na Resolução n.o 8-A/2007, do Conselho de Ministros, a 7 de Março de 2007.
Temos assim:
Presidente—Engenheiro João Miguel Dias Sintra Nunes – O Presidente da EPE foi quem imaginou esta nova estrutura, foi até nomeado para prestar colaboração no Gabinete da Ministra pelo Despacho n.º 4275/2007, publicado a 8 de Março, com efeitos a 2 de Janeiro. o agora Presidente chefia aquilo que tinha proposto... acho bem.
Há esta confusãozita de ser nomeado a 7 para Presidente de uma coisa que imaginou enquanto colaborador nomeado a 8...mas os efeitos já se sentiam uns meses antes...não deve ser nada!
Agora os vogais...
Arquitecta Teresa Frederica Tojal de Valsassina Heitor, requisitada ao Instituto Superior Técnico, nos termos do artigo 5.o do Decreto-Lei n.º 464/82, de 9 de Dezembro.
Dr. José Rui Azedo Domingues dos Reis, requisitado à Rede Ferroviária Nacional—REFER, E. P., nos termos do artigo 5.o do Decreto- Lei n.º 464/82, de 9 de Dezembro. Licenciado em Relações Públicas.
Este nome, Teresa Frederica Tojal de Valsassina Heitor, não é estranho, faz mesmo lembrar este senhor:
O Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior é Manuel Frederico Tojal de Valsassina Heitor
... não deve ser nada...
2007/03/14
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